Multiliteracies, multiculturalism and multidisciplinarity
in EFL teaching
Viviane M. Heberle (Universidade Federal de Santa Catarina)
In this plenary session, we will look at new parameters of language
teaching and learning, which integrate several perspectives at multidisciplinary
interfaces. We will first discuss new forms of communication via
cyberculture and visual grammar so that our students may participate
in different social practices and contexts. Understanding language
as a meaning-making resource in any social environment, combining
lexis, grammar, semantics and context, we will also suggest that
an EFL class can become a site for the exploration of diverse cultural
manifestations and fields of knowledge.
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Construindo o perfil do professor de LE para alem do Curso
de Letras Maria da Graça Gomes Paiva (UFGRS)
Pretendo abordar algum aspecto referente ao que a ciência
(ou algumas áreas da ciência como a neurociência,
a economia e a psicanálise/psiquiatria) estão a nos
dizer que contribuem para revermos o perfil/papel do professor de
língua estrangeira na sala de aula. Como gosto de "transitar
em outros mares e, atualmente, sou também Consultora da Unesco
junto ao Programa Primeira Infância Melhor (PIM), do Governo
do Estado do Rio Grande do Sul, estou aprendendo muito e revendo
bastante minhas crenças sobre o ensinar e o aprender e, por
extensão, tentando construir elos/redes com a questão
da língua estrangeira.
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Universidade e Escola: uma parceria para a aprendizagem e ajuda
mútua Rosely Perez Xavier (UFSC)
Esta comunicação analisa o processo de inserção
de estagiários de língua inglesa da UFSC na escola
básica, em particular a multiplicidade de percepções
que se constroem na relação entre estagiários,
professores, alunos e administradores escolares e que podem influenciar
ou não nas representações de uns sobre os outros
e no trabalho conjunto. Relata ainda que, na convivência com
essas diferentes percepções, é possível
criar
condições de parceria para aprendizagem e ajuda mútua,
pois as atividades práticas dos estagiários nas escolas
podem trazer benefícios não somente a eles próprios,
mas também aos professores em exercício e aos alunos.
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Poder e conhecimento nas relações entre
Universidade e Escola
Telma Gimenez (UEL)
A parceria universidade/escola tem sido considerada uma alternativa
aos modelos hierarquizantes de formação de professores
que atribuem às escolas o papel de espaços de prática.
A partir da experiência de colegas da Universidade Estadual
de Londrina discorrerei sobre como podem ser construídas
relações mais simétricas entre os envolvidos
na formação inicial e continuada de professores de
inglês.
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Cognição e LE: implicações
para o ensino Mailce Borges Mota Fortkamp (UFSC)
Neste trabalho discuto a aplicação de teorias, princípios
e resultados de pesquisas recentes na área das ciências
da cognição à aprendizagem, uso e ensino de
língua estrangeira (LE). Para tanto, reviso a literatura
sobre a cognição da aprendizagem –dando enfoque
para a organização de nosso sistema cognitivo e a
representação dos diferentes tipos de conhecimento
– e exploro as implicações dessa literatura
para o desenvolvimento de habilidades na LE, sobretudo da habilidade
de expressão oral. Discuto também como a relação
cognição/aprendizagem de LE pode ser considerada nas
tomadas de decisão por parte dos professores.
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O discurso e as lentes: leitura de mundo e as línguas
estrangeiras.
Clarissa Jordão (UFPR)
Esta intervenção tem como objetivo apresentar o
conceito de língua como discurso e suas implicações
para o ensino de LE. Para isso, enfocará as noções
de ideologia e realidade em duas metáforas, a do véu
e a das lentes, traçando em seguida um panorama das concepções
de leitura como decodificação, desmascaramento e questionamento.
Em seguida, fará breve menção ao letramento
crítico como abordagem que parte do conceito de língua
como discurso e percebe a leitura como prática social de
questionamento, ressaltando sua relevância para o ensino de
LE e para a formação de professores.
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Até onde vamos com a análise da fala-em-interação
de sala de aula de língua estrangeira
Pedro M. Garcez (UFRGS/CNPq)
Apresento uma breve perspectiva da fala-em-interação
de sala de aula sob o ponto de vista da análise da conversa
etnometodológica, tradição de pesquisa de extração
sociológica radical escassamente praticada no Brasil. Relato
sinoticamente os principais pontos de confronto e os últimos
lances de um debate deflagrado há alguns anos por analistas
da conversa europeus estudiosos das questões de fala-em-interação
em língua estrangeira em contraposição aos
pesquisadores em aquisição de segunda língua
alinhados com a assim chamada Hipótese Interacionista. Por
fim, discuto estudos locais recentes que se engajam nesse debate
e empreendem análise, sob a perspectiva etnometodológica,
de fala-em-interação de sala de aula de língua
estrangeira em cenários voltados para o desenvolvimento de
proficiência lingüística. Dado que é legítimo
esperar que esses estudos venham também a iluminar a pedagogia
de ensino de língua estrangeira em tais cenários,
discuto a possibilidade – teorica e metodologicamente controversa
-- de que a análise da fala-em-interação segundo
a perspectiva etnometodológica possa efetivamente dar conta
de questões como aprendizagem e desenvolvimento de capacidades
de uso de línguas estrangeiras.
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Como melhorar diálogos entre as Associações
e as autoridades educacionais?
Simone Sarmento (PUC-RS/ APIRS)
Nesta fala pretendo discutir formas de aumentar a participação
dos professores de inglês nas associações. Algumas
questões serão abordadas: Quais são os serviços
geralmente prestados pelas associações? Que outros
serviços poderíamos oferecer? Como podemos atingir
professores de áreas remotas, fora dos grandes centros?
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O que os professores de inglês querem?
Magali Menti (APIRS)
Essa fala objetiva apresentar um breve resumo de um questionário
respondido
por 250 professores de Inglês do RS sobre o que eles acreditam
possa
melhorar sua prática em sala de aula, e discutir as possíveis
ações de
associações de professores neste sentido.
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O que esperam aqueles que se envolvem em associações
de professores de língua inglesa?
Considerações sobre as expectativas dos associados,
dos membros da diretoria e das setoriais da APLIEPAR
Samantha Ramos (APLIEPAR)
Quais são as expectativas daqueles que se envolvem em associações
de professores de línguas? Em busca de respostas a este questionamento,
esta fala apresentará relatos de associados e de membros
da diretoria (sede e setoriais) da APLIEPAR. O objetivo é
esclarecer o que leva um professor de língua inglesa a se
tornar associado e o que ele espera em troca desta iniciativa. Da
mesma forma, será explicitado os motivos que levam os mesmos
professores a se tornarem membros da diretoria a despender seu tempo
e esforços para a realização de um trabalho
complexo, muitas vezes exaustivo e não remunerado.
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“If I become a member, what do I get in return?”
Jussara Olivo Rosa Perin (Universidade Estadual de Maringá
– Instituto de Línguas)
This Foreign language (FL) teachers associations’ newcomers’
recurrent question is used to discuss learning through participation
in communities of practice. Learning is considered as a process
of social participation (Situated Learning, Lave & Wenger, 1991),
and how individuals (FL teaching professionals) may learn when participate
in communities of practice, such as English Language (EL) teachers’
associations. Situated Learning - a theory about the nature of human
knowledge - is concerned with how learning occurs everyday. It claims
that knowledge is dynamically constructed as we conceive of what
is happening to us, talk and move. Our conception of our activity
within a social matrix shapes and constrains what we think, do,
and say. That is, our action is situated in our role as a member
of a community. By considering learning as a process of conceiving
an activity, and that activities are inherently social, we then
conclude that we can improve learning if we consider issues of membership,
identity and participation in a community. A community of practice
(peers in the execution of real work, held together in a common
sense of purpose and a real need to know what each other knows)
defines itself along three dimensions: the first one is the notion
of domain (what it is about), the second is the importance of a
community (how it functions), and the third is the existence of
a shared practice (the capability it has produced). As we engage
in the pursuit of our interests (objects), we interact and tune
our relations with each other and with the world accordingly. In
other words, learning is not seen as the acquisition of knowledge
by individuals, but as a process of social participation. The nature
of the situation impacts significantly on the process.
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A formação continuada dos professores de inglês:
a experiência do Programa PECPISC
Gloria Gil (UFSC/APLISC)
O objetivo desta fala e relatar e refletir sobre o Programa de Formação
Continuada de Professores de Inglês do Estado de Santa Catarina
– PECPISC. Nestes últimos anos, vem se reconhecendo
que o conhecimento prático dos professores, ou seja, o conhecimento
usado quando eles estão ensinando em sala de aula é
amplamente determinado pelas suas próprias experiências
de aprendizagem. Ao mesmo tempo, alguns estudos têm mostrado
que mesmo quando os professores estão expostos a novas teorias
e fazendo parte de grupos de discussão querendo mudar sua
prática pedagógica, eles, inconscientemente, resistem
à mudança e continuam ensinando da mesma forma como
eles foram ensinados. Com base na suposição e nas
descobertas acima descritas, o PECPISC está sendo desenvolvido
para que alguns dos professores dessa rede estadual possam vivenciar
novas formas de aprender e assim serem capazes de modificar seu
conhecimento prático.
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Integrando regionais: o desafio da expansão da APLISC Josalba Ramalho Vieira (UFSC/ APLISC)
A partir da experiência concreta de gerenciar a expansão
e consolidação da regionalização (de
duas para quatro regionais - inicialmente Tubarão e Joaçaba,
e depois Joinville e Criciúma) na APLISC, desenvolvi a metáfora
“minha associação de professores é um
polvo” para explicar as implicações da expansão
da associação em termos administrativos e pedagógicos.